quinta-feira, 23 de julho de 2009
Menos Emergências _ Colaboradores
Pausa e Seus Colaboradores
A Pausa nasceu do interesse comum por uma pesquisa centrada na dramaturgia contemporânea que esteja sintonizada com as questões da atualidade. O grande foco é o homem urbano e seus questionamentos. O grupo trabalha com elenco fixo e diretor convidado. Desde seu início a companhia promove uma troca de experiências com alguns importantes colaboradores. Dentre eles os diretores Marcio Mattana, Fernando Kinas, Moacir Chaves e Emília Hardy; e os atores Claudete Pereira Jorge, Zeca Cenovicz, Sidy Correa, Patrícia Ramos, Alan Raffo, e agora, Christiane de Macedo. Além de criadores como Beto Bruel, Waldo León, Fernando Marés, Amábilis de Jesus, Teca Fichinski, Maureen Miranda, Marlon de Toledo, Vadeco, entre outros.
Menos Emergências _ Ficha Técnica
Texto
Matin Crimp
Tradução
Renata Hardy e Marcos Davi
Direção
Márcio Mattana
Diretor Assistente
Marcos Davi
Gabriel Gorosito
Pablito Kucarz
Rodrigo Ferrarini
Andréa Obrecht*
Renata Hardy*
Christiane de Macedo
Beto Bruel
Waldo León
Vadeco e Jorge Falcón
Fernando Marés
Amábilis de Jesus
Fotografias
Teo Villas Boas, Frederico Medeiros e Emmanuel Peixer
Pausa Companhia de Teatro
* atrizes que participaram do processo de montagem e primeiras experiências públicas da peça.
Menos Emergências
Um grupo de pessoas senta e conta histórias. A primeira é sobre uma mulher que percebe que seu casamento foi um erro, mas continua lá, cúmplice do marido em viver uma mentira pública, enquanto alimenta dor e violência a portas fechadas. Na segunda, ocorreu um massacre escolar do tipo Coloumbine; na terceira, o filho do casal da primeira peça está trancado numa torre, enquanto a violência parece tomar conta do lado de fora.
Este é um assunto que vem ocupando o centro da cena atualmente, com a última obra de Mark Ravenhill dissecando raivosamente a máquina de sonhos de Hollywood, e agora um tríptico de perversos contos de fada modernos, de Martin Crimp, que trazem o pesadelo de volta ao lar e te cravam um punhal na alma.
Lyn Gardner The Guardian